quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Comentário do Dia


Caríssimos,

Eu cada vez mais me impressiono! A humanidade está um nó difícil de desatar! Eu falo de economia? Não! Eu falo de guerra? Não! Eu falo do judiciário!

A ministra Eliana Calmon, corregedora nacional de justiça, em entrevista à Associação Paulista de Jornais, disse que há gravíssimos problemas de infiltração de bandidos na justiça, escondidos atrás da toga. Essa declaração foi feita ao comentar pressões para reduzir os poderes do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Nessa Quarta (28), o Supremo Tribunal Federal deve julgar uma ação que pretende limitar o poder de fiscalização do CNJ para punir Juízes suspeitos de corrupção. Essa ação foi movida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB). A Associação acredita que o CNJ só deve agir se as corregedorias dos tribunais estaduais não forem capazes de investigar as suspeitas.

Apelo por Justiça


Família de classe média pede que seus direitos sejam cumpridos

“Eu só queria que Deus olhasse por nós, já que a justiça é cega. O que está claro é que somos 'meio cidadãos', pois temos deveres. Direitos até agora nenhum... A impressão que dá é que estamos mendigando para que a justiça seja feita”. Esse é um trecho de uma carta chamada “Apelo por Justiça” recebida por esse Jornal.

O que vamos mostrar é a história de uma família de classe média que se encontra em uma situação de desespero que já dura mais de 17 anos. Esse relato une o ruim ao péssimo no que diz respeito à cegueira da justiça. Um tio extremamente malicioso e um juiz completamente equivocado no processo fizeram uma família inteira perder os seus direitos como herdeiros.
As fontes que forneceram essa entrevista não quiseram se identificar. Os nomes citados são puramente fictícios.