Por Bárbara Lustosa
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), disse que o jornal “O Estado de S. Paulo” e outros meios de imprensa iniciaram uma campanha contra ele. “Contra as injustiças, só o silêncio, a paciência e o tempo”, declarou o parlamentar. “Meu trabalho exige a sedimentação de uma profunda consciência moral de minhas responsabilidades, a obstinada decisão de não cometer erros e jamais aceitar qualquer arranhão nos procedimentos éticos que devem nortear minha conduta”, reforçou.
Pesa contra Sarney, denuncias de que teria sido beneficiado pela edição dos atos secretos, também que uma fundação criada por ele teria desviado recursos de incentivo a cultura da Petrobras para empresas fantasmas e também para empresas da sua família, entre outros. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, do total de R$ 1,3 milhão repassado pela estatal, pelo menos R$ 500 mil teria ido para pagar empresas prestadoras de serviço com endereços fictícios em São Luís (MA) e também para uma conta paralela.
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